· Como a expressão indica, a datação relativa não permite estabelecer uma idade absoluta
para as rochas, mas apenas uma relação de idades entre elas.
· Até se conseguir quantificar a idade das rochas no século XX, a cronologia geológica
(ou geocronologia) era relativa.
· O interesse pela geocronologia levou à elaboração de princípios simples que
continuam a ser utilizados pelos geólogos, embora, actualmente, com o conhecimento
das idades aproximadas dos diferentes acontecimentos.
· Princípio da horizontalidade dos estratos;
· Princípio da sobreposição dos estratos;
· Princípio da intersecção;
· Princípio da inclusão
Amonite |
· Na datação relativa são importantes alguns fósseis, designados fósseis de idade.
· Fósseis de idade: também designados por indicadores estratigráficos, correspondem a fósseis
que tiveram uma ampla distribuição geográfica num curto espaço de tempo.
· Quando um fóssil de idade é descoberto, permite-nos saber a
idade da rocha em que se encontra.
· Quando descobertos, datam os terrenos onde se encontram como
sendo desse período.
Reflexão:
Além do recurso aos fósseis, a geocronologia relativa vale-se de um conjunto de princípios simples baseados, em boa parte, na análise geométrica (princípio da sobreposição, intersecção, etc).
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